Sentada em um colchão velho, papel e caneta não mão, cabelo despenteado, roupa destruída e um lindo e imenso desejo de tocar o intimo de alguém com uma droga de um poema de quinta. Olhos vermelhos e fixos nas linhas e rabiscos, fortes dores de cabeça e uma enorme vontade de que as pessoas que lêem esse poema entenda a “tal” mensagem a ser passada. Câimbra na perna, coceira no casco, olhos lacrimejando, estômago digerindo, som de muriçoca e uma enorme pilha de papel rabiscado no canto do quarto.
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